http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PHODEMOS
Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
Cabe-lhe participar na Mudança.
Apoie as acções do Movimento PHODEMOS.
sábado, 6 de junho de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Já reflectiu sobre esta petição?
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PHODEMOS
Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
Cabe-lhe participar na Mudança.
Apoie as acções do Movimento PHODEMOS.
Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
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segunda-feira, 6 de abril de 2015
Já reflectiu desde há um mês e subscreveu esta petição?
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Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
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Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
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sexta-feira, 6 de março de 2015
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É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
Cabe-lhe participar na Mudança.
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Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Mais de 500 com emprego nos gabinetes do Governo
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/madeira/499602-mais-de-500-com-emprego-nos-gabinetes-do-governo
Estes 500 não são funcionários públicos, são funcionários políticos. Andamos há muito tempo confundidos com esta "mistura", quando são conceitos diversos.
E é esta "pandilha" da política que (sem trazer qualquer valor acrescentado à sua comunidade) onera o erário público e agrava os nossos impostos, para sustentá-la.
Estes 500 não são funcionários públicos, são funcionários políticos. Andamos há muito tempo confundidos com esta "mistura", quando são conceitos diversos.
E é esta "pandilha" da política que (sem trazer qualquer valor acrescentado à sua comunidade) onera o erário público e agrava os nossos impostos, para sustentá-la.
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Paulo Rangel encara com naturalidade declarações de Juncker sobre a 'troika'
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/499619-paulo-rangel-encara-com-naturalidade-declaracoes-de-juncker-sobre-a-troika#comment-589471
É natural: um "irmão" Bilderberg não pode criticar o outro "irmão" Bilderberg.
É natural: um "irmão" Bilderberg não pode criticar o outro "irmão" Bilderberg.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Relatora da ONU diz que poder judicial português "não pode estar de chapéu na mão"
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/496370-relatora-da-onu-diz-que-poder-judicial-portugues-nao-pode-estar-de-chapeu-na
É o que dá ter a Maçonaria infiltrada no poder judicial. Desde o assassinato de Sá Carneiro, e a vergonha de um processo judicial que propositadamente prescreveu, por (in)acção desses canalhas de avental.
Com a morte de Sá Carneiro morreu a Democracia portuguesa. Agora temos uma aparência democrática, com os lobos a guardarem este rebanho de carneiros como você que está a ler e nada faz.
É o que dá ter a Maçonaria infiltrada no poder judicial. Desde o assassinato de Sá Carneiro, e a vergonha de um processo judicial que propositadamente prescreveu, por (in)acção desses canalhas de avental.
Com a morte de Sá Carneiro morreu a Democracia portuguesa. Agora temos uma aparência democrática, com os lobos a guardarem este rebanho de carneiros como você que está a ler e nada faz.
domingo, 22 de fevereiro de 2015
Deputados alemães propõem cobrança de impostos aos milionários gregos
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/496351-deputados-alemaes-propoem-cobranca-de-impostos-aos-milionarios-gregos
Se a moda pega em Portugal, muitos milionários que "sugaram2 o Estado português deverão colocar as "barbas de molho"...
E, como alguém disse e bem: "Afinal parece que os alemães [do partido CDU da Merkel] é que são de esquerda e o Syrisa de direita!"
Se a moda pega em Portugal, muitos milionários que "sugaram2 o Estado português deverão colocar as "barbas de molho"...
E, como alguém disse e bem: "Afinal parece que os alemães [do partido CDU da Merkel] é que são de esquerda e o Syrisa de direita!"
sábado, 21 de fevereiro de 2015
Governo chinês doa dez toneladas de arroz às vítimas das cheias em Moçambique
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/495582-governo-chines-doa-dez-toneladas-de-arroz-as-vitimas-das-cheias-em-mocambiq
Não nos espantava nada que fosse arroz cultivado em águas contaminadas chinesas...
Mais uma forma "bilderberg" (plutocratas que, na pessoa de Rockfeller, elogiaram o modelo sócio-político chinês) de prosseguir um dos seus objectivos: reduzir a população mundial.
Em vez de serem as vacinas do Bill Gates Foundation, é o arroz contaminado dos chineses.
"Admirável mundo novo"...
Não nos espantava nada que fosse arroz cultivado em águas contaminadas chinesas...
Mais uma forma "bilderberg" (plutocratas que, na pessoa de Rockfeller, elogiaram o modelo sócio-político chinês) de prosseguir um dos seus objectivos: reduzir a população mundial.
Em vez de serem as vacinas do Bill Gates Foundation, é o arroz contaminado dos chineses.
"Admirável mundo novo"...
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
Temporal de 20 de Fevereiro na Madeira: 5.º aniversário
Um dia lamentável que, além do sofrimento causado a quem na pele ficou sem casas e pertences, permitiu que uns canalhas & patos bravos associados beneficiassem de mais milhões (inflaccionados para pagamento de comissões?) quando a teta já secou...
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015
Governo grego não reconhece a 'troika' como interlocutora válida
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/495558-governo-grego-nao-reconhece-a-troika-como-interlocutora-valida
A diferença entre a Grécia e Portugal é que o Governo da Grécia defende o Povo e o "nosso" defende os capitalistas internacionais Bilderberg, que nos fizeram comprar submarinos, vacinas não testadas e parcerias público-privadas ruinosas a ponto de ficarmos manifestamente endividados.
E Passos Coelho nada faz pelo seu Povo, com a perspectiva dum cargo europeu depois de ser saneado pelo "Bildeberg" Rui Rio (que foi de braço-dado com o socialista António Costa, o qual, mais precipitado, nem deu a Seguro a chance de ir a eleições).
A "pandilha" globalista plutocrática não brinca em serviço.
Só espero que não corrompam os novos governantes gregos, que, tal como os islandeses (estes que beneficiaram de um black-out da "imprensa de referência"), lutam pelo seu Povo.
A diferença entre a Grécia e Portugal é que o Governo da Grécia defende o Povo e o "nosso" defende os capitalistas internacionais Bilderberg, que nos fizeram comprar submarinos, vacinas não testadas e parcerias público-privadas ruinosas a ponto de ficarmos manifestamente endividados.
E Passos Coelho nada faz pelo seu Povo, com a perspectiva dum cargo europeu depois de ser saneado pelo "Bildeberg" Rui Rio (que foi de braço-dado com o socialista António Costa, o qual, mais precipitado, nem deu a Seguro a chance de ir a eleições).
A "pandilha" globalista plutocrática não brinca em serviço.
Só espero que não corrompam os novos governantes gregos, que, tal como os islandeses (estes que beneficiaram de um black-out da "imprensa de referência"), lutam pelo seu Povo.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
Cavaco diz não ter mais esclarecimentos a dar sobre BES e insiste na reserva das audiências
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/495551-cavaco-diz-nao-ter-mais-esclarecimentos-a-dar-sobre-bes-e-insiste-na-reserva
Cavaco escaldado (das acções vendidas a tempo antes do colapso) do BPN tem medo...
Cavaco escaldado (das acções vendidas a tempo antes do colapso) do BPN tem medo...
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
Passos Coelho contra conferência europeia para renegociar dívidas soberanas
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/495512-passos-coelho-contra-conferencia-europeia-para-renegociar-dividas-soberanas
Assim se porta o capataz dos Bilberberg em Portugal; a defender os créditos dos seus soberanos da "alta finança", créditos esses à conta de despesa pública desnecessária (para não dizer criminosa).
Vergonhoso!
Assim se porta o capataz dos Bilberberg em Portugal; a defender os créditos dos seus soberanos da "alta finança", créditos esses à conta de despesa pública desnecessária (para não dizer criminosa).
Vergonhoso!
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015
BPI apresenta prejuízos de 161,6 milhões de euros em 2014
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/495400-bpi-apresenta-prejuizos-de-1616-milhoes-de-euros-em-2014
Comecem a penhorar, à cautela, os bens do Ulrich (que ele, distinto "com-abrigo", aguenta...) de modo a que não tenhamos um BPI nacionalizado cujo passivo seja (uma vez mais) pago pelos contribuintes...
... e para que a Ministra (sinistra) das Finanças não diga que isso é o custo de termos um banco nacionalizado (quando ninguém o quer nacionalizar).
Comecem a penhorar, à cautela, os bens do Ulrich (que ele, distinto "com-abrigo", aguenta...) de modo a que não tenhamos um BPI nacionalizado cujo passivo seja (uma vez mais) pago pelos contribuintes...
... e para que a Ministra (sinistra) das Finanças não diga que isso é o custo de termos um banco nacionalizado (quando ninguém o quer nacionalizar).
domingo, 15 de fevereiro de 2015
Nações Unidas advertem que epidemia “ainda não está contida”
In: http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/495313-nacoes-unidas-advertem-que-epidemia-“ainda-nao-esta-contida”
As farmacêuticas e laboratórios ainda não coonseguiram escoar as "vacinas"?...
Só depois é que se decreta o fim da epidemia...
Povo(s) enganado(s).
As farmacêuticas e laboratórios ainda não coonseguiram escoar as "vacinas"?...
Só depois é que se decreta o fim da epidemia...
Povo(s) enganado(s).
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Nuno Crato: "Não faz sentido que um professor dê 20 erros ortográficos numa frase"
In: http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/495002-nao-faz-sentido-que-um-professor-de-20-erros-ortograficos-numa-frase?page=1
Esta conversa do Ministro é a de um "lobo em pele de cordeiro" e de quem agita a superfície para evitar "mexer" nas razões de fundo.
Antes de mais seria interessante saber se os discursos do Ministro são escritos pelo próprio ou se, pelo contrário, recorre aos seus assessores... para não dar (20) erros (por frase)!
Obviamente que ("nós, Governo") não pretendemos pessoas cultas nem devidamente instruídas (nem para ensinar, nem para aprender), pois tal seria "abrir a porta" a questionar - massivamente - quem nos (des)governa, por todos os actos políticos e legislativos e, como acontece actualmente, a não haver necessidade de responsabilizar pessoalmente aqueles que endividaram o País.
E como as (sucessivas) questões são (ou seriam) incómodas...
Deixámos de estudar os Clássicos da Antiguidade Grega e Romana; a História é esquecida (ou leccionada de forma pouco motivadora) e a Filosofia rejeitada. Como querem que as pessoas raciocinem e se empenhem, invididual e colectivamente em prol de um futuro comum melhor?
Para este regime aparentemente democrático, não interessa a qualidade mas a quantidade; não interessa que os processos tenham "cabeça, tronco e membros", apenas interessam resultados para estatísticas ou para preencher as agendas das aparições públicas dos políticos (ao melhor estilo dos computadores Magalhães que o preso da cela 44 ajudou a promover... será que recebeu comissões também por isso?).
Faz, por exemplo recente, lembrar a ACIF cujas cabeças "pensadorias" (aquelas que eventualmente ambicionam a um lugar na governação regional) não conseguem apresentar um documento estratégico para o Turismo e, por isso, pedem à KPMG para o fazer.
Cumprimentando, assim, com o chapéu alheio e ficando "bem" para a fotografia.
Há poucos anos foi notícia que 92% dos alunos a nível nacional chumbaram um teste (ou exame?) de cultura geral. Serão futuros adultos "acéfalos" e facilmente levados pelas "cenouras" que lhes venham a mostrar. Ou seja, instrumentalizados por motivos políticos ou económicos/consumo.
A "estupidificação do ensino" é um mal que tem décadas e faz parte do plano dos globalistas (representados por uns capangas ou canalhas internacionais chamados Bilderberg e pelos seus capatazes nacionais que, sucessivamente, integraram os nossos gdesovernos e que, após realizarem este "bom serviço" aos globalistas, obtêm cargos europeus de relevo) no sentido do controlo da população mundial.
Essa política global visando a ignorância massificada está denunciada em livros, não é nenhuma teoria de conspiração, fiquem sossegados os mais "puristas" desta "ilusão de sociedade" e que ainda pensam que são livres.
O que verificamos no Ensino é que temos cada vez mais "técnicos de ensino" (os que se limitam a reproduzir manuais escolares - estes próprios com erros - e a preencher formulários ou grelhas de avaliação) em vez de professores que inspirem os seus alunos para a aprendizagem e para um melhor conhecimento do Mundo e um melhor respeito para com os seus semelhantes, desincentivando assim a exclusão social.
Será quase o mesmo que termos, na Saúde, técnicos auxiliares da acção clínica a dar consultas médicas. Ou termos um arquitecto pago a peso de ouro para definir as iluminações de Natal da cidade... E os arquitontos somos nós, contribuintes, que´m lhe pagou.
Pior do que dar erros (só não erra quem não quer evoluir) é não mostrar a mínima vocação para ensinar.
Já que há cada vez menos alunos (nem valendo a pena explicar a razão), qualquer avaliação docente deveria ter uma abrangência psíquica e técnica de modo a escolhermos os mais vocacionados para o (verdadeiro) Ensino.
E, em vez de andarem com as idiotices de defesa da escola pública (ao melhor estilo da corporativa unicidade sindical do PREC ou de quem quer garantir os tachos), porque a escola é feita de pessoas - adultas e jovens - deveriam preocupar-se, antes de mais e acima de tudo, com o tipo de adultos que a escola tem e dos exemplos que (não) dão aos seus alunos.
Ou seja, se estão vocacionados para lá estar.
Mas tudo isto dá muito trabalho para quem apenas está preocupado emgarantir o seu e a excluir os demais.
Esta conversa do Ministro é a de um "lobo em pele de cordeiro" e de quem agita a superfície para evitar "mexer" nas razões de fundo.
Antes de mais seria interessante saber se os discursos do Ministro são escritos pelo próprio ou se, pelo contrário, recorre aos seus assessores... para não dar (20) erros (por frase)!
Obviamente que ("nós, Governo") não pretendemos pessoas cultas nem devidamente instruídas (nem para ensinar, nem para aprender), pois tal seria "abrir a porta" a questionar - massivamente - quem nos (des)governa, por todos os actos políticos e legislativos e, como acontece actualmente, a não haver necessidade de responsabilizar pessoalmente aqueles que endividaram o País.
E como as (sucessivas) questões são (ou seriam) incómodas...
Deixámos de estudar os Clássicos da Antiguidade Grega e Romana; a História é esquecida (ou leccionada de forma pouco motivadora) e a Filosofia rejeitada. Como querem que as pessoas raciocinem e se empenhem, invididual e colectivamente em prol de um futuro comum melhor?
Para este regime aparentemente democrático, não interessa a qualidade mas a quantidade; não interessa que os processos tenham "cabeça, tronco e membros", apenas interessam resultados para estatísticas ou para preencher as agendas das aparições públicas dos políticos (ao melhor estilo dos computadores Magalhães que o preso da cela 44 ajudou a promover... será que recebeu comissões também por isso?).
Faz, por exemplo recente, lembrar a ACIF cujas cabeças "pensadorias" (aquelas que eventualmente ambicionam a um lugar na governação regional) não conseguem apresentar um documento estratégico para o Turismo e, por isso, pedem à KPMG para o fazer.
Cumprimentando, assim, com o chapéu alheio e ficando "bem" para a fotografia.
Há poucos anos foi notícia que 92% dos alunos a nível nacional chumbaram um teste (ou exame?) de cultura geral. Serão futuros adultos "acéfalos" e facilmente levados pelas "cenouras" que lhes venham a mostrar. Ou seja, instrumentalizados por motivos políticos ou económicos/consumo.
A "estupidificação do ensino" é um mal que tem décadas e faz parte do plano dos globalistas (representados por uns capangas ou canalhas internacionais chamados Bilderberg e pelos seus capatazes nacionais que, sucessivamente, integraram os nossos gdesovernos e que, após realizarem este "bom serviço" aos globalistas, obtêm cargos europeus de relevo) no sentido do controlo da população mundial.
Essa política global visando a ignorância massificada está denunciada em livros, não é nenhuma teoria de conspiração, fiquem sossegados os mais "puristas" desta "ilusão de sociedade" e que ainda pensam que são livres.
O que verificamos no Ensino é que temos cada vez mais "técnicos de ensino" (os que se limitam a reproduzir manuais escolares - estes próprios com erros - e a preencher formulários ou grelhas de avaliação) em vez de professores que inspirem os seus alunos para a aprendizagem e para um melhor conhecimento do Mundo e um melhor respeito para com os seus semelhantes, desincentivando assim a exclusão social.
Será quase o mesmo que termos, na Saúde, técnicos auxiliares da acção clínica a dar consultas médicas. Ou termos um arquitecto pago a peso de ouro para definir as iluminações de Natal da cidade... E os arquitontos somos nós, contribuintes, que´m lhe pagou.
Pior do que dar erros (só não erra quem não quer evoluir) é não mostrar a mínima vocação para ensinar.
Já que há cada vez menos alunos (nem valendo a pena explicar a razão), qualquer avaliação docente deveria ter uma abrangência psíquica e técnica de modo a escolhermos os mais vocacionados para o (verdadeiro) Ensino.
E, em vez de andarem com as idiotices de defesa da escola pública (ao melhor estilo da corporativa unicidade sindical do PREC ou de quem quer garantir os tachos), porque a escola é feita de pessoas - adultas e jovens - deveriam preocupar-se, antes de mais e acima de tudo, com o tipo de adultos que a escola tem e dos exemplos que (não) dão aos seus alunos.
Ou seja, se estão vocacionados para lá estar.
Mas tudo isto dá muito trabalho para quem apenas está preocupado emgarantir o seu e a excluir os demais.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Taxa de poupança das famílias no nível mais baixo de sempre na UE
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/495114-taxa-de-poupanca-das-familias-no-nivel-mais-baixo-de-sempre-na-ue
Agradeçam ao euro e aos preços de consumo.
Por exemplo, quando se verificou a conversão um café que custava 50 escudos passou a custar 50 cêntimos, ou seja: 100 escudos
E os salários foram divididos por 200,482.
Como querem que as famílias poupem se, ainda por outro lado, não tem havido actualização salarial e a carga fiscal não tem parado de aumentar?
Pouca vergonha!
Agradeçam ao euro e aos preços de consumo.
Por exemplo, quando se verificou a conversão um café que custava 50 escudos passou a custar 50 cêntimos, ou seja: 100 escudos
E os salários foram divididos por 200,482.
Como querem que as famílias poupem se, ainda por outro lado, não tem havido actualização salarial e a carga fiscal não tem parado de aumentar?
Pouca vergonha!
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
Administradores receberam parte dos 27 milhões de euros dos submarinos "como bónus", diz presidente ESCOM
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/494981-administradores-receberam-parte-dos-27-milhoes-de-euros-dos-submarinos-como-
"O presidente da ESCOM disse hoje que os administradores da empresa receberam parte dos 27 milhões de euros do negócio dos submarinos "como bónus" pelo trabalho desenvolvido, opção decidida pelos acionistas e com a luz verde de Ricardo Salgado.
Hélder Bataglia, que está a ser ouvido esta tarde na Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão do BES e do Grupo Espírito Santo (GES), confirmou hoje que os administradores da ESCOM ficaram com cerca 27 milhões de euros do negócio dos submarinos e que desse negócio "ficou muito pouco" para a empresa."
[...]
Submarino(s) ao fundo? Com o dinheiro dos contribuintes.
"O presidente da ESCOM disse hoje que os administradores da empresa receberam parte dos 27 milhões de euros do negócio dos submarinos "como bónus" pelo trabalho desenvolvido, opção decidida pelos acionistas e com a luz verde de Ricardo Salgado.
Hélder Bataglia, que está a ser ouvido esta tarde na Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão do BES e do Grupo Espírito Santo (GES), confirmou hoje que os administradores da ESCOM ficaram com cerca 27 milhões de euros do negócio dos submarinos e que desse negócio "ficou muito pouco" para a empresa."
[...]
Submarino(s) ao fundo? Com o dinheiro dos contribuintes.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015
Liberalização de ligações aéreas entre Açores e continente em vigor a 29 de Março
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/494939-liberalizacao-de-ligacoes-aereas-entre-acores-e-continente-em-vigor-a-29
Força Açores: com a privatização da linha seremos "irmãos nas dores", pelo previsível custo abusivo das passagens aéreas...
Força Açores: com a privatização da linha seremos "irmãos nas dores", pelo previsível custo abusivo das passagens aéreas...
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
Portugal sobe 3 lugares para 13.º no índice de saúde dos consumidores de 2014
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/494916-portugal-sobe-3-lugares-para-13º-no-indice-de-saude-dos-consumidores-de-2014
Deve ser devido às mortes nas urgências...
Deve ser devido às mortes nas urgências...
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Merkel felicita Tsipras e deseja-lhe "muita força e sucesso"
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/494941-merkel-felicita-tsipras-e-deseja-lhe-muita-forca-e-sucesso
Eis a "matrona do euro", depois do choque de domingo, já preocupada com o seu crédito grego...
Para que se saiba, também há submarinos alemães comprados pelo governo (marioneta) grego em fase de austeridade...
Eis a "matrona do euro", depois do choque de domingo, já preocupada com o seu crédito grego...
Para que se saiba, também há submarinos alemães comprados pelo governo (marioneta) grego em fase de austeridade...
domingo, 8 de fevereiro de 2015
A farsa de Charlie Hebdo, comprado pelos Bilderberg Rothschild
Desde o início que cheirava a esturro. Agora a confirmação:
"Os atentados de 7 de janeiro em Paris cada vez mais se parecem ao 11-S. Se fôssemos da Guarda Civil diríamos que o “modus operandi” é o mesmo, que é a mesma mão que balança o berço.
O caso é que uma revista econômica holandesa, Quote, revelou a informação da compra em 9 de janeiro, dois dias depois dos atentados, e o jornal alemão NeoPresse a reproduziu dez dias depois. A família de banqueiros Rothschild comprou uma revista em ruínas em dezembro do ano passado e ao mesmo tempo o jornal “Libération“, outro velho fóssil de maio de 68, que entrara para as fileiras da pura e dura reação há muito tempo.
Se alguém tinha dúvida dos motivos pelos quais os últimos números de Charlie Hebdo estavam sendo lançandos desde a redação do “Libération”, aqui está a resposta: porque são do mesmo dono.
A aquisição não foi pacífica; ocorreram desentendimentos dentro da família de banqueiros, conta o Barão Philippe de Rothschild numa entrevista publicada por Quote. O tio Edouard não queria comprá-la porque isso lhes traria um poder político que não queriam, diz o sobrinho à revista. “Não nos queremos misturar em política”, assegura Philippe, “ou pelo menos não de uma maneira tão aberta“.
Se isso estiver correto, como parece, a pergunta é inevitável: foi o atentado contra a revista outro negócio redondo por parte dos Rothschild? Eles a compraram a preço de banana, porque antes de 7 de janeiro, a revista só gerava prejuízos.
Mas se só gerava prejuízos, que interesse teriam os banqueiros em comprar uma revista em ruínas? É então que aparece o aspecto político que o Barão Philippe quer manter em segundo plano: para continuar com as provocações de Charlie Hebdo contra os muçulmanos.
Teremos Charlie Hebdo por algum tempo. Agora que a revista passou a ter não somente 60.000 leitores, mas uma audiência de sete milhões. Além do dinheiro que está chovendo, não só do Estado francês, senão procedente de investidores privados. Estão se forrando.
Mas não sejam vocês preconceituosos nem conspiratórios. Nada do que acabamos de expôr significa que os Rothschild organizaram os atentados, nem muito menos que fizeram matar pessoas pelo vil dinheiro. De jeito nenhum. É claro que o que aconteceu em Paris é uma cópia quase exata do 11-S em Nova York, onde asseguraram os ataques terroristas as Torres Gêmeas pouco antes de derrubá-las, é pura coincidência.
E se a imprensa internacional não publicou nada disto, é porque ainda não estão informados. E quando souberem, será notícia no telejornal das 9 da noite. O que tinham pensado? Pensaram que lhes ocultariam a informação? Que não lhes contariam toda a verdade e nada mais que a verdade?"
In, http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/a-farsa-rothschild-compraram-o-charlie-hebdo-antes-do-atentado.html
O que dirá Passos Coelho: foi enganado quando teve que ir a Paris ou subiu de grau na pirâmide Bilderberg e já sabia desta farsa?
E será caso, agora, para perguntar: Je suis Charlie? Ou: Je suis Rothscharlie?
"Os atentados de 7 de janeiro em Paris cada vez mais se parecem ao 11-S. Se fôssemos da Guarda Civil diríamos que o “modus operandi” é o mesmo, que é a mesma mão que balança o berço.
O caso é que uma revista econômica holandesa, Quote, revelou a informação da compra em 9 de janeiro, dois dias depois dos atentados, e o jornal alemão NeoPresse a reproduziu dez dias depois. A família de banqueiros Rothschild comprou uma revista em ruínas em dezembro do ano passado e ao mesmo tempo o jornal “Libération“, outro velho fóssil de maio de 68, que entrara para as fileiras da pura e dura reação há muito tempo.
Se alguém tinha dúvida dos motivos pelos quais os últimos números de Charlie Hebdo estavam sendo lançandos desde a redação do “Libération”, aqui está a resposta: porque são do mesmo dono.
A aquisição não foi pacífica; ocorreram desentendimentos dentro da família de banqueiros, conta o Barão Philippe de Rothschild numa entrevista publicada por Quote. O tio Edouard não queria comprá-la porque isso lhes traria um poder político que não queriam, diz o sobrinho à revista. “Não nos queremos misturar em política”, assegura Philippe, “ou pelo menos não de uma maneira tão aberta“.
Se isso estiver correto, como parece, a pergunta é inevitável: foi o atentado contra a revista outro negócio redondo por parte dos Rothschild? Eles a compraram a preço de banana, porque antes de 7 de janeiro, a revista só gerava prejuízos.
Mas se só gerava prejuízos, que interesse teriam os banqueiros em comprar uma revista em ruínas? É então que aparece o aspecto político que o Barão Philippe quer manter em segundo plano: para continuar com as provocações de Charlie Hebdo contra os muçulmanos.
Teremos Charlie Hebdo por algum tempo. Agora que a revista passou a ter não somente 60.000 leitores, mas uma audiência de sete milhões. Além do dinheiro que está chovendo, não só do Estado francês, senão procedente de investidores privados. Estão se forrando.
Mas não sejam vocês preconceituosos nem conspiratórios. Nada do que acabamos de expôr significa que os Rothschild organizaram os atentados, nem muito menos que fizeram matar pessoas pelo vil dinheiro. De jeito nenhum. É claro que o que aconteceu em Paris é uma cópia quase exata do 11-S em Nova York, onde asseguraram os ataques terroristas as Torres Gêmeas pouco antes de derrubá-las, é pura coincidência.
E se a imprensa internacional não publicou nada disto, é porque ainda não estão informados. E quando souberem, será notícia no telejornal das 9 da noite. O que tinham pensado? Pensaram que lhes ocultariam a informação? Que não lhes contariam toda a verdade e nada mais que a verdade?"
In, http://www.ultimosacontecimentos.com.br/ultimas-noticias/a-farsa-rothschild-compraram-o-charlie-hebdo-antes-do-atentado.html
O que dirá Passos Coelho: foi enganado quando teve que ir a Paris ou subiu de grau na pirâmide Bilderberg e já sabia desta farsa?
E será caso, agora, para perguntar: Je suis Charlie? Ou: Je suis Rothscharlie?
sábado, 7 de fevereiro de 2015
Nobel da Economia diz que a Europa devia dar a Tsipras hipótese para acabar com pesadelo grego
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/494757-nobel-da-economia-diz-que-a-europa-devia-dar-a-tsipras-hipotese-para-acabar
É simples: pendurem as dívidas nos tectos e os credores ficam a apitar.
Não é isso que os accionistas dos Bancos nacionalizados têm feito aos contribuintes portugueses? Os que têm pago a factura?
É simples: pendurem as dívidas nos tectos e os credores ficam a apitar.
Não é isso que os accionistas dos Bancos nacionalizados têm feito aos contribuintes portugueses? Os que têm pago a factura?
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Já subscreveu a petição PHODEMOS?
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PHODEMOS
Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
Cabe-lhe participar na Mudança.
Apoie as acções do Movimento PHODEMOS.
Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
Cabe-lhe participar na Mudança.
Apoie as acções do Movimento PHODEMOS.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
A mega-fraude das parcerias público-privadas; alguém já agiu em Tribunal?
Será que já há acordo/imposição a respeito da diminuição das rendas das parcerias público-privadas ruinosas que permitiria evitar o aumento da carga fiscal e reduzir a despesa pública?
Ou os "patrões" dos membros do desgoverno, aqueles que são das empresas desses consórcios (vulgo, "patos bravos" & associados) não os deixam mexer nisso?
P.S. - Há alguma plataforma cívica de cidadãos que tenha ido a tribunal pedir a extinção das parcerias público-privadas ruinosas?
Ou os "patrões" dos membros do desgoverno, aqueles que são das empresas desses consórcios (vulgo, "patos bravos" & associados) não os deixam mexer nisso?
P.S. - Há alguma plataforma cívica de cidadãos que tenha ido a tribunal pedir a extinção das parcerias público-privadas ruinosas?
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
As palavras de Paulo Morais a respeito das sociedades de advogados
"As grandes sociedades de advogados adquiriram uma dimensão e um poder tal que se transformaram em autênticos ministérios-sombra. É dos seus escritórios que saem os políticos mais influentes e é no seu seio que se produz a legislação mais importante e de maior relevância económica.
Estas sociedades têm estado sobre-representadas em todos os governos e parlamentos. São seus símbolos o ex-ministro barrosista Nuno Morais Sarmento, do PSD, sócio do mega escritório de José Miguel Júdice, ou a centrista e actual super-ministra Assunção Cristas, da sociedade Morais Leitão e Galvão Teles. Aos quais se poderiam juntar ministros de governos socialistas como Vera Jardim ou Rui Pena. Alguns adversários políticos aparentes são até sócios do mesmo escritório. Quando António Vitorino do PS e Paulo Rangel do PSD se confrontam num debate, fazem-no talvez depois de se terem reunido a tratar de negócios no escritório a que ambos pertencem.
Algumas destas poderosas firmas de advogados têm a incumbência de produzir a mais importante legislação nacional. São contratadas pelos diversos governos a troco de honorários milionários, produzem diplomas que por norma padecem de três defeitos.
São imensas as regras, para que ninguém as perceba, são muitas as excepções para beneficiar amigos; e, finalmente, a legislação confere um ilimitado poder discricionário a quem a aplica, o que constitui fonte de toda a corrupção.
Como as leis são imperceptíveis, as sociedades de jurisconsulto que as produzem obtêm aqui também um filão interminável de rendimento.
Emitem pareceres para as mais diversas entidades a explicar os erros que eles próprios introduziram nas leis. E voltam a ganhar milhões. E, finalmente, conhecedoras de todo o processo, ainda podem ir aos grupos privados mais poderosos vender os métodos de ultrapassar a Lei, através dos alçapões que elas próprias introduziram na legislação.
As maiores sociedades de advogados do país, verdadeiras irmandades, constituem hoje o símbolo maior da mega-central de negócios em que se transformou a política nacional."
Estas sociedades têm estado sobre-representadas em todos os governos e parlamentos. São seus símbolos o ex-ministro barrosista Nuno Morais Sarmento, do PSD, sócio do mega escritório de José Miguel Júdice, ou a centrista e actual super-ministra Assunção Cristas, da sociedade Morais Leitão e Galvão Teles. Aos quais se poderiam juntar ministros de governos socialistas como Vera Jardim ou Rui Pena. Alguns adversários políticos aparentes são até sócios do mesmo escritório. Quando António Vitorino do PS e Paulo Rangel do PSD se confrontam num debate, fazem-no talvez depois de se terem reunido a tratar de negócios no escritório a que ambos pertencem.
Algumas destas poderosas firmas de advogados têm a incumbência de produzir a mais importante legislação nacional. São contratadas pelos diversos governos a troco de honorários milionários, produzem diplomas que por norma padecem de três defeitos.
São imensas as regras, para que ninguém as perceba, são muitas as excepções para beneficiar amigos; e, finalmente, a legislação confere um ilimitado poder discricionário a quem a aplica, o que constitui fonte de toda a corrupção.
Como as leis são imperceptíveis, as sociedades de jurisconsulto que as produzem obtêm aqui também um filão interminável de rendimento.
Emitem pareceres para as mais diversas entidades a explicar os erros que eles próprios introduziram nas leis. E voltam a ganhar milhões. E, finalmente, conhecedoras de todo o processo, ainda podem ir aos grupos privados mais poderosos vender os métodos de ultrapassar a Lei, através dos alçapões que elas próprias introduziram na legislação.
As maiores sociedades de advogados do país, verdadeiras irmandades, constituem hoje o símbolo maior da mega-central de negócios em que se transformou a política nacional."
terça-feira, 3 de fevereiro de 2015
Governo garante que contribuintes não suportarão custos do Novo Banco
In,http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/462774-governo-garante-que-contribuintes-nao-suportarao-custos-do-novo-banco
Para memória futura...
E, já agora, já confiscaram o património das cinco famílias que faziam parte da cúpula do GES?
Para memória futura...
E, já agora, já confiscaram o património das cinco famílias que faziam parte da cúpula do GES?
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Passos afirma que Governo está preocupado e atento ao aumento de desemprego
http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/492809-passos-afirma-que-governo-esta-preocupado-e-atento-ao-aumento-de-desempr
Agora mereceria preocupação agir no sentido de:
1. Recuperar o dinheiro perdido para as abusivas parcerias público-privadas;
2. Confiscar o património pessoal dos banqueiros donos dos Bancos nacionalizados, por fraude pública, compensada com o dinheiro dos contribuintes.
3. Reduzir o peso da "canalha política" e respectivos custos para o erário público.
4. Indemnizar (pessoalmente) os portugueses pela sucessiva má gestão pública.
5. Negociar os juros (usurários) da dívida soberana.
6. Fazer uma lei de incompatibilidades a sério.
7. Extinguir as sociedades de advogados, o grande cancro da Democracia responsável pela desigualdade entre cidadãos e entre os próprios Advogados.
Agora mereceria preocupação agir no sentido de:
1. Recuperar o dinheiro perdido para as abusivas parcerias público-privadas;
2. Confiscar o património pessoal dos banqueiros donos dos Bancos nacionalizados, por fraude pública, compensada com o dinheiro dos contribuintes.
3. Reduzir o peso da "canalha política" e respectivos custos para o erário público.
4. Indemnizar (pessoalmente) os portugueses pela sucessiva má gestão pública.
5. Negociar os juros (usurários) da dívida soberana.
6. Fazer uma lei de incompatibilidades a sério.
7. Extinguir as sociedades de advogados, o grande cancro da Democracia responsável pela desigualdade entre cidadãos e entre os próprios Advogados.
domingo, 1 de fevereiro de 2015
sábado, 31 de janeiro de 2015
Presidente do Eurogrupo "desejoso" de trabalhar com novo Governo grego
in, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/494725-presidente-do-eurogrupo-desejoso-de-trabalhar-com-novo-governo-grego
Pudera, "louco" para por novamente as "patas em cima".
Pudera, "louco" para por novamente as "patas em cima".
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Será que o chinês sempre comprou o que restava da participação do Estado na EDP?
http://www.dnoticias.pt/actualidade/economia/358381-accionista-chines-da-edp-quer-comprar-os-414-que-o-estado-portugues-aind
Onde anda o nosso jornalismo de investigação?
Onde anda o nosso jornalismo de investigação?
quinta-feira, 29 de janeiro de 2015
Rui Rio tem "dimensão de estadista" - quem o diz é Nuno Morais Sarmento
http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/486561-rui-rio-tem-dimensao-de-estadista#comment-568179
Por isso é que com tantas "dimensões de estadista" acabámos na bancarrota.
E será que basta ir à reunião Bilderberg para "ganhar" tal dimensão?...
Por isso é que com tantas "dimensões de estadista" acabámos na bancarrota.
E será que basta ir à reunião Bilderberg para "ganhar" tal dimensão?...
quarta-feira, 28 de janeiro de 2015
Que acha da estratégia traçada para o Turismo da Madeira?
in,http://www.dnoticias.pt/denoticias/espacoparticipacao/494297-que-acha-da-estrategia-tracada-para-o-turismo-da-madeira?page=1
Temos pessoas tão inteligentes, mas tão inteligentes e trabalhadoras, que encomendámos lá fora um documento estratégico...
O "mérito" da ACIF: cumprimentar com o "chapéu alheio" da KPMG... Assim também é bom "mostrar serviço".
Assim, mais vale demitirmos todos os que estejam ligados ao Turismo, pois vê-se, inequivocamente, que não trazem valor-acrescentado à economia regional. E resta saber ao serviço de quem está a KPMG: decerto de quem lhe pagou, não no interesse público regional (esse já verdadeiramente "esfrangalhado" por esta triste classe política que se agarra a conceitos sem conhecer conteúdos).
Pois teríamos necessidade de um turismo que não beneficiasse 5 ou 6 e deixasse migalhas para aqueles que são diariamente explorados.
É pena que ninguém tenha tido a ideia e a coragem de organizar um congresso de turismo com todos aqueles que são verdadeiramente interessados e colocam os interesses deste destino turístico acima dos interesses sectários ou individuais. Nem consta que a KPMG os tenha ouvido sequer...
Temos pessoas tão inteligentes, mas tão inteligentes e trabalhadoras, que encomendámos lá fora um documento estratégico...
O "mérito" da ACIF: cumprimentar com o "chapéu alheio" da KPMG... Assim também é bom "mostrar serviço".
Assim, mais vale demitirmos todos os que estejam ligados ao Turismo, pois vê-se, inequivocamente, que não trazem valor-acrescentado à economia regional. E resta saber ao serviço de quem está a KPMG: decerto de quem lhe pagou, não no interesse público regional (esse já verdadeiramente "esfrangalhado" por esta triste classe política que se agarra a conceitos sem conhecer conteúdos).
Pois teríamos necessidade de um turismo que não beneficiasse 5 ou 6 e deixasse migalhas para aqueles que são diariamente explorados.
É pena que ninguém tenha tido a ideia e a coragem de organizar um congresso de turismo com todos aqueles que são verdadeiramente interessados e colocam os interesses deste destino turístico acima dos interesses sectários ou individuais. Nem consta que a KPMG os tenha ouvido sequer...
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Presidente do Eurogrupo vai visitar Tsipras em Atenas
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/494933-presidente-do-eurogrupo-vai-visitar-tsipras-em-atenas
Já começam a tremer como (euro)varas verdes e, desta vez, é a Montanha (que pariu um rato chamado euro) quem vem a Maomé...
Já começam a tremer como (euro)varas verdes e, desta vez, é a Montanha (que pariu um rato chamado euro) quem vem a Maomé...
Jardim reúne-se com Cavaco amanhã
in: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/494705-jardim-reune-com-cavaco-amanha
Será que é para receber o "grão-colar" do endividamento público?
Será que é para receber o "grão-colar" do endividamento público?
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Petição PHODEMOS
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PHODEMOS
Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
Cabe-lhe participar na Mudança.
Apoie as acções do Movimento PHODEMOS.
Portugueses,
É por demais sabido os "compadrios" e os "interesses" em redor do Orçamento de Estado que é sustentado pelo dinheiro dos contribuintes.
Não houvesse estas sucessivas falcatruas e não teríamos dívida pública nem viveríamos uma austeridade atroz e brutal que faz com que haja mais imigração e menos perspectivas de um futuro digno para as novas gerações.
É por demais evidente que nenhum político português fez o mínimo de esforço no sentido de melhorar as condições de vida dos seus concidadãos.
A Constituição Portuguesa está de tal modo "blindada" (fruto das suas sucessivas revisões; ao ponto de deixarmos de ter uma "separação de poderes" para passarmos a ter uma "interdependência de poderes") que é impossível mudar este sistema corrupto.
Por exemplo:
Não é possível o Presidente do Tribunal de Contas ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos financeiros irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Não é possível o Procurador-Geral da República ser nomeado pelo Presidente da República sob proposta daquele cujos actos criminais irá fiscalizar, como é o caso do Primeiro-Ministro. Mas é o que neste momento sucede.
Nenhum dos dois irá "morder a mão que lhes dá de comer".
É tempo de dizer basta.
Temos de colocar esta classe política abusadora na cadeia e confiscar todo o seu património (que foi roubado ao erário público, por sinal, aos contribuintes) de modo a reduzir de uma vez a nossa dívida pública, tornar o nosso País economicamente viável e garantir a harmonia e justiça social entre todos.
Temos que mudar Portugal para um País mais justo, digno, soberano e em que os interesses colectivos se sobrepõem aos interesses individuais e não mais se permitam governos que gastem mais do que se orçamenta e, gastando, não sejam patrimonialmente responsabilizados por tal descalabro.
Isto só é possível mediante a união de todos os que têm sofrido com estes canalhas políticos, com as sociedades de advogados que controlam os negócios do Estado e que, elas próprias, são ainda financiadas pela elite financeira que continua a mandar no nosso País.
Este País de "meias-tintas" tem que mudar.
Cabe-lhe participar na Mudança.
Apoie as acções do Movimento PHODEMOS.
Passos espera que Grécia cumpra regras europeias e possa manter-se no euro
in, http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/494744-passos-espera-que-grecia-cumpra-regras-europeias-e-possa-manter-se-no-euro
Se a adesão ao euro foi desastrosa para os Países do Sul da Europa (por exemplo, perdemos a competitividade cambial e os preços dos bens de consumo sofreram um aumento descomunal), espera-se que este novo governo grego, em coerência com o seu programa eleitoral, retire a Grécia da zona euro.
Da Grécia, que foi o grande pilar da Democracia, na Antiguidade, espera-se que dê mais um exemplo de democracia contra estes capangas Bilderberg, a mando dos quais são retirados direitos sociais, económicos e políticos e onde é pretendido transformar os Estados soberanos em meros territórios sob o seu jugo.
Se a adesão ao euro foi desastrosa para os Países do Sul da Europa (por exemplo, perdemos a competitividade cambial e os preços dos bens de consumo sofreram um aumento descomunal), espera-se que este novo governo grego, em coerência com o seu programa eleitoral, retire a Grécia da zona euro.
Da Grécia, que foi o grande pilar da Democracia, na Antiguidade, espera-se que dê mais um exemplo de democracia contra estes capangas Bilderberg, a mando dos quais são retirados direitos sociais, económicos e políticos e onde é pretendido transformar os Estados soberanos em meros territórios sob o seu jugo.
Lembrando notícia de 2012: TAP registou o melhor trimestre de sempre em termos financeiros
In, http://www.dnoticias.pt/actualidade/pais/353736-tap-registou-o-melhor-trimestre-de-sempre-em-termos-financeiros
Sendo uma empresa pública, e sendo o Estado o seu accionista, o resultado da TAP (prevendo que este resultado seja positivo no final do exercício de 2012) , em tese, seria convertido em dividendio do accionista Estado, ou seja, constituiria uma receita extra-fiscal.
Privatizar a TAP significará que receitas extra-fiscais como esta deixarão de existir e obrigará este Estado (calamitoso) a aumentar a sua carga fiscal sobre os contribuintes.
Desaparece, por outro lado, o "mito" segundo o qual as empresas públicas só dão prejuízo, ou seja, são mal geridas... Pelos visto não.
Qualquer aluno do Prof. António Borges (o assessor do Primeiro-Ministro para as privatizações) passaria no primeiro ano do respectivo curso de gestão...
Na década de 70 e de 80 a TAP não tinha sido "retalhada" em postas nem o governo português subsidiava as "low costs" para aumentarem o tráfego do aeroporto de Lisboa, de modo a a apresentarem a necessidade ("estudo económico" com projecções de tráfego futuro) de construção de um novo aeroporto. Mais um embuste desta "relespública".
Os sectores que faziam parte da TAP (handling e, sobretudo, a manutenção) prestavam serviços a outras companhias aéreas. A manutenção, aliás, era extremamente conceituada a nível internacional e facturava bem pelos seus serviços. Preocuparam-se em remunerar os pilotos e "esqueceram-se" de manter os bons engenheiros, alguns "aliciados" por companhias privadas e por aquelas que, precisamente, requisitavam os serviços da manutenção da TAP.
O grande problema da TAP (lembra-se daquele Presidente de Conselho de Administração que fugiu com a família para a Suíça em 1989 ou 1990?) foram os gestores políticos sucessivamente nomeados pela "corja" que nos tem governado. Primeiro para desmantelá-la, depois para arruiná-la e assim justificar a sua privatização, com o falso argumento de que as empresas (de estrutura accionista) privadas são melhor geridas que as empresas (de estrutura accionista) pública.
Como se a gestão tivesse a ver com a respectiva estrutura accionista.
É uma questão de "abrir os olhos" e de ver o que está por detrás.
E a verdade é que, houvesse seriedade governativa na escolha dos gestores públicos, o desempenho das empresas públicas ao nível dos resultados traduzir-se-ia em receitas extra-fiscais que permitiriam abater a carga fiscal imposta pelos actuais "terroristas de Estado" ao Povo português.
Sendo uma empresa pública, e sendo o Estado o seu accionista, o resultado da TAP (prevendo que este resultado seja positivo no final do exercício de 2012) , em tese, seria convertido em dividendio do accionista Estado, ou seja, constituiria uma receita extra-fiscal.
Privatizar a TAP significará que receitas extra-fiscais como esta deixarão de existir e obrigará este Estado (calamitoso) a aumentar a sua carga fiscal sobre os contribuintes.
Desaparece, por outro lado, o "mito" segundo o qual as empresas públicas só dão prejuízo, ou seja, são mal geridas... Pelos visto não.
Qualquer aluno do Prof. António Borges (o assessor do Primeiro-Ministro para as privatizações) passaria no primeiro ano do respectivo curso de gestão...
Na década de 70 e de 80 a TAP não tinha sido "retalhada" em postas nem o governo português subsidiava as "low costs" para aumentarem o tráfego do aeroporto de Lisboa, de modo a a apresentarem a necessidade ("estudo económico" com projecções de tráfego futuro) de construção de um novo aeroporto. Mais um embuste desta "relespública".
Os sectores que faziam parte da TAP (handling e, sobretudo, a manutenção) prestavam serviços a outras companhias aéreas. A manutenção, aliás, era extremamente conceituada a nível internacional e facturava bem pelos seus serviços. Preocuparam-se em remunerar os pilotos e "esqueceram-se" de manter os bons engenheiros, alguns "aliciados" por companhias privadas e por aquelas que, precisamente, requisitavam os serviços da manutenção da TAP.
O grande problema da TAP (lembra-se daquele Presidente de Conselho de Administração que fugiu com a família para a Suíça em 1989 ou 1990?) foram os gestores políticos sucessivamente nomeados pela "corja" que nos tem governado. Primeiro para desmantelá-la, depois para arruiná-la e assim justificar a sua privatização, com o falso argumento de que as empresas (de estrutura accionista) privadas são melhor geridas que as empresas (de estrutura accionista) pública.
Como se a gestão tivesse a ver com a respectiva estrutura accionista.
É uma questão de "abrir os olhos" e de ver o que está por detrás.
E a verdade é que, houvesse seriedade governativa na escolha dos gestores públicos, o desempenho das empresas públicas ao nível dos resultados traduzir-se-ia em receitas extra-fiscais que permitiriam abater a carga fiscal imposta pelos actuais "terroristas de Estado" ao Povo português.
Alexis Tsipras designado primeiro-ministro às 14:00 ou o preliminar para o "MOVIMENTO PHODEMOS"
http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/494721-alexis-tsipras-designado-primeiro-ministro-as-1400
Se os gregos podem, se os espanhóis dizem podemos, pelo menos que nós possamos dizer "phodemos" a quem nos (des)governa e nos tem sufocado fiscalmente. É altura dos cidadãos portugueses criarem um movimento político independente para as próximas legislativas. O "Movimento PHODEMOS"
Se os gregos podem, se os espanhóis dizem podemos, pelo menos que nós possamos dizer "phodemos" a quem nos (des)governa e nos tem sufocado fiscalmente. É altura dos cidadãos portugueses criarem um movimento político independente para as próximas legislativas. O "Movimento PHODEMOS"
Presidente de Israel dá nega a Obama
in: http://www.dnoticias.pt/actualidade/mundo/494706-presidente-de-israel-da-nega-a-obama
É assim mesmo: os sionistas não reunem directamente com os seus "assalariados"; apenas dão ordens.
É assim mesmo: os sionistas não reunem directamente com os seus "assalariados"; apenas dão ordens.
Corte no ‘jackpot’ da Assembleia entra em vigor amanhã
in: http://www.dnoticias.pt/actualidade/politica/494703-corte-no-‘jackpot’-da-assembleia-entra-em-vigor-amanha
Com efeitos retroactivos ao início da legislatura?...
Com efeitos retroactivos ao início da legislatura?...
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